El Comité Interamericano de Educación Matemática se complace en anunciar que una nueva directiva de la poderosas Sociedad Brasileira de Educación Matemática ha sido elegida para el periodo 2022-2025. Un importante colectivo de educadores matemáticos ha asumido esta gran responsabilidad. Entre ellos, como presidenta, se encuentra nuestra compañera Claudia Groenwald, quien es la secretaria del Comité Ejecutivo del CIAEM y miembro del Consejo Internacional de la Red de Educación Matemática de América Central y El Caribe.
Deseamos un gran éxito a esta nueva directiva.
- Presidente: Claudia Lisete Oliveira Groenwald (ULBRA/Canoas/RS)
- Vice-Presidente: Gilberto Januario (UFOP / Unimontes/ Minas Gerais)
- Primeiro Secretário: Agnaldo da Conceição Esquincalha (UFRJ/ Rio de Janeiro)
- Segundo Secretário: Fábio Alexandre Borges (UNESPAR/Paraná)
- Terceiro Secretário: Edvonete Souza de Alencar ( UFGD/Dourados/MS)
- Primeiro Tesoureiro: Agostinho Iaqchan Ryokiti Homa (ULBRA/Canoas/RS)
- Segundo Tesoureiro: Alayde Ferreira dos Santos (UNEB/ Bahia)
Conselho fiscal
- Rhômulo Oliveira Menezes (Professor, SEDUC-PA; UFPA)
- Francisco Guimarães de Assis (Professor da rede estadual da Paraíba)
- Fabiane Fischer Figueiredo (Professora da SEDUC/RS)
- Paulo Gonçalo Farias Gonçalves (UFCA-CE)
- Emerson da Silva Ribeiro (Suplente) (UNIR/Ji-Paraná/RO)
Ideas del equipo
A Educação Matemática como campo de prática profissional e de produção de conhecimento tem sido implicada, em diferentes épocas, pelos contextos social, econômico, cultural, histórico e político. Considerando o cenário social e político, o diálogo em coletividade com as diferentes representações de cultura e pluralidade desenha-se como alternativa pela luta do estado democrático e de direito, buscando igualdade de oportunidades para todos/as. Discutir e refletir sobre Educação, pensar sobre ela e nela atuar, assim como tomá-la como baliza para o discurso referenciado em defesa da qualidade dos processos formativos e educativos, tem sido o movimento de plurais grupos em defesa de práticas que emancipem as pessoas e fomentem a produção crítica sobre a realidade local e global.
A Educação Matemática está imbricada nesse movimento ao conceber que a Matemática se constitui como ferramenta político-sócio-histórico-cultural a serviço da Educação. Conceber a Educação pela Matemática é considerar que os processos formativos e educativos, sejam eles escolares ou não, são atravessados pelo princípio de que a Matemática incide sobre a qualidade do ensino e que suas práticas de ensinar e de aprender reverberam políticas públicas educacionais e produção de conhecimento respaldado pelas teorizações de diferentes campos do saber.
Tais considerações e entendimentos materializam-se nessa proposta, intitulada Diálogo e coletividade por uma Educação pela Matemática, cuja gestão é pautada em princípios democráticos, de legalidade e de colegialidade, como tem sido a prática das gestões da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM). A proposta visa a um processo de diálogo com a coletividade de educadoras e educadores matemáticos, congregando a pluralidade étnica, social, cultural e regional, com vistas à defesa e manutenção da proposta de sociedade científica da SBEM, bem como de seus princípios e ações. Visa, ainda, por meio do diálogo colegiado, pautado no princípio da democracia, fortalecer a SBEM como sociedade representativa de quem faz Educação Matemática, bem como discutir, refletir e propor soluções para as demandas inerentes à SBEM e ao seu papel como sociedade científica.
Nesse sentido, constituem princípios da gestão Diálogo e coletividade por uma Educação pela Matemática:
- O compromisso político e social, que leva a pensar uma Educação Matemática para todos/as; que contribua para a justiça social; respeite e valorize as diferenças e a diversidade e estabeleça um diálogo favorável ao desenvolvimento humano.
- A valorização do profissional da Educação Matemática, que se dedica à docência e/ou à pesquisa. Para isso, atuar nas dimensões:
institucional — a que reconhece a SBEM como um espaço político e de produção de conhecimento em Educação Matemática;
escolar — a que valoriza as práticas pedagógicas em seus aspectos culturais, didáticos, curriculares, avaliativos etc.;
formativa — a que potencializa o desenvolvimento profissional de professores/as que ensinam Matemática e a formação de pesquisadores/as na área.
Nacido en Costa Rica, Ángel Ruiz es especialista en la Historia y Filosofía de las Matemáticas, y en diversos temas de la Educación Matemática, especialmente el currículo.
Como autor, editor y productor, ha generado más de 400 publicaciones académicas impresas o en línea (incluidos 36 libros).
Ha sido orador invitado en más de 170 eventos presenciales en 25 países de todos los continentes.
Productor de la primera versión en español de la obra de teoría de números Disquisiciones Aritméticas escrita por Carl Gauss (originalmente escrita en latín) y publicada en Colombia.
Inspiró y dirigió la elaboración e implementación del currículo escolar nacional de matemáticas en Costa Rica (grados 1-12) vigente oficialmente desde 2012.
Es el único latinoamericano que ha ocupado durante dos mandatos la vicepresidencia de la Comisión Internacional de Instrucción Matemática ICMI.
Fue durante 8 años miembro de la Comisión de Países en Desarrollo de la Unión Matemática Internacional.
Ángel fue el presidente del Comité Interamericano de Educación Matemática 2007-2023. Presidente de su Consejo Internacional desde 2024.
Desde 2012 ha sido el líder de la Red de Educación Matemática de América Central y El Caribe.